quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Inversão dos Pólos Magnéticos

Prá quem tem bússola, pode conferir que os pólos magnéticos já inverteram 180º... Onde é Sul, agora Norte e onde é Norte, agora Sul... Quando falo em inversão de pólos magnéticos não é a mesma coisa que inversão de eixos... Cada processo no seu devido tempo... Primeiro um, prá depois o outro.

A mensagem que recebi e não entendi até agora, uma entidade me falando que a minha casa é onde faz verão nas geleiras... Olha que geralmente sou ninja nas mensagens, mas talvez esta não é prá mim decifrar agora.
Irei saber!!!

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Apagão: Manipulação ou Teste Militar?

Este apagão ocorrido na terça-feira (10/11/09)

Ou uma ou outra: Manipulação com seus diversos interesses que não medem esforços prá conseguirem o que querem ou teste militar, ou seja, teste de um armamento que necessitou de muita potência de energia.

Estamos no final de 2009... E prá quem tem conhecimentos e visão de passado, presente e futuro, com certeza não estão dormindo no ponto!

Tudo que posso dizer prá quem tem intuição, acredita cada vez mais na sua intuição... Prá quem tem visão acredita cada vez mais na sua visão... Prá quem tem sonho acredita cada vez mais em seus sonhos... Prá quem tem objetivo, continua firme nele e não deixa que nada os abale... Os próximos anos vão ser muito difícies prá quem NÃO tem FÉ e NEM AMOR... :)


Os Deuses pedem prá nos agilizarmos e nos anunciam que muitos poucos sobreviverão!


Desejo Força Prá Protegerem Suas Almas... :)

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

O que será?

Simplesmente um fenômeno da natureza???
Não sei... Eu não acredito em fenômenos, mas que tudo parte de um princípio. Olha que visão linda... Que é muito linda, ah isto é... Uma perfeição que se formou a partir de um princípio... hehe
"Estranha formação de nuvens chama atenção em Moscou""Alguns chegaram a levantar a hipótese de ser um OVNI.Para especialistas, fenômeno é um efeito de ótica puramente."
Reportagem no endereço abaixo:
http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1339511-6091,00-ESTRANHA+FORMACAO+DE+NUVENS+CHAMA+ATENCAO+EM+MOSCOU.html
Att. Silvia Matos

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Vídeo Muito Fofo! Gatinho Safado!

Recebi este vídeo por email da Shaiane, dei muita risada, por se parecer muito com nossa gatinha "Ilva", Nome dado pelo meu pai, ele sempre diz que a gatinha se parece muito comigo, daí ele tirou duas letras de meu nome (sILViA) e deu a nossa gatinha. Portanto estou postando este vídeo em homenagem a todos gatinhos fofos, guerreiros, amados, bruxos, inteligentes do mundo!

Saber viver é uma arte prá ser cultivada sempre!

Beijão à todos

Att. Silvia Matos

sábado, 3 de outubro de 2009

Organizar Viagens é Desafiador

Organizar viagens, propondo lazer, cultura, conhecimento, educação, tempo, outras formas de viver, de pensar, de olhar, de refletir, de compreender, de entender, de admirar, de respeitar, visão mais ampla, mais global, mais relacional de todas as coisas, é muito gratificante para quem está na parte organizadora e perceber os impactos que gera em torno de cada indivíduo quando se propõem ao novo. Organizar é desafiador, é cansativo, é emocionante, é estressante, é sempre diferente, é de conquistas, quebra barreiras, enfim transmuta e renova energias de ambas as partes (de quem organiza e de quem se propõem para viajar).


Como disse um pedagogo "Paulo" : "A pessoa que se propõem a viajar, quando volta, já não é mais a mesma pessoa".

E sabe que ele tem razão, analisando de perto chegamos a esta conclusão!

Lazer é fundamental para o Ser Humano!
Cada um se propõem de fazer sua parte e umas das minhas é organizar viagens, já perdi as contas de quantos fizeram sua primeira viagem conosco, ficamos muito contente por fazer parte de uma ponte de transformação; uma ponte que não é tudo, mas que é muito significativa para o grupo!
Paz, amor, fé e clareza sempre!
Att. Silvia Matos

domingo, 20 de setembro de 2009

Mateus 18:20

Disse Jesus: “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.”
Mt. 18,20


Alguns estudiosos de templos “religiosos” entre outros com seus diversos interesses, defendem que onde há mais de uma pessoa falando em Jesus ali ele está.

“Reunidos EM meu nome”, não é a mesma coisa que “Reunidos falando em meu nome”.
“Em meu nome” está bem mais relacionado a familiaridade com Jesus, praticando e concretizando algo que é da vontade ou desejo dele (praticidade + amor + fé + certeza + etc...), não o simples fato de falar e discutir os pensamentos e índole de Jesus.


Sem Deus não somos nada, esta é umas das humildades para serem alcançadas por nós. A Deus meu muito obrigada por não desistir de mim, mesmo pensando em várias vezes desistir de ti, conclui que desistindo de Deus, na realidade estava desistindo de mim mesma!


Paz, Luz, Amor e Proteção Divina!

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Deus Não Desiste de Nós

Tatiane, esposa de um primo meu, me fez refleti no final de semana passado... Conversando em relação a algumas pessoas da família que estão com problemas de saúde... papo vai e papo vem... Eu disse: como é fácil das pessoas desistirem, daí ela completou: "Ah é, nós desistimos muito fácil da gente, mas Deus não desisti de nós, quem desiste somos nós mesmos" ... Achei de uma perfeição e não tinha como não escrever algo relacionado, pois ficou martelando na minha cabeça...


"Os imutáveis propósitos de Deus"


Esta frase é do teólogo Agostinho: "Tu nos buscaste quando não te buscávamos; de fato, nos buscastes para que te buscássemos”.
Ao comparar esta frase com o texto (ler no site citado abaixo), uma pergunta, necessariamente, vêm à nossa mente: Porque Deus não desistiu de Jonas? Será que em Israel não havia nenhum sujeito menos teimoso, que odiasse menos aos ninivitas, que fosse mais capacitado?

E ao perguntar isso sobre Jonas, necessariamente precisamos abrir o leque de indagações: Porque Deus não desistiu de Abraão quando ele mentiu por causa de Sara?
Porque Deus não desistiu de Moisés quando ele ficou dando desculpas para não cumprir o chamado de Deus? - Porque Deus não desistiu de Saulo quando perseguia a sua Igreja?
Porque Deus não desistiu de Elias quando se sentindo sozinho, pediu para morrer? - Porque Deus não desistiu de Davi, quando adulterou e tramou a morte de Urias?
Porque Deus não desistiu do profeta Jeremias, quando inseguro se disse incapaz do exercício profético? - Porque Deus não desistiu de Pedro quando por três vezes negou a Cristo?
Finalmente, porque Deus não desiste de você; e porque Ele não desiste de mim quando em meio às minhas fraquezas, às minhas limitações, as minhas decepções, às vezes não quero mais continuar e desejo chutar o balde? ...


Quero pensar com você neste momento sobre as razões fundamentais porque DEUS não desiste de nós.


Uma razão: Porque os propósitos de DEUS são eternos e imutáveis.
A vocação de Deus é fundamentada em seus decretos, e seus decretos são imutáveis. Nada muda os propósitos de Deus, pois eles são estabelecidos na eternidade. Quando Deus escolheu a Jonas será que Ele não conhecia a Jonas? Será que Deus não conhecia seu caráter, sua xenofobia, ou seja sua aversão às pessoas, aos pagãos, principalmente aos ninivitas? ... claro que sim! Porque ELE é DEUS. E um dos seus atributos é a onisciência! ELE sabe todas as coisas....

Mas, Deus tinha um propósito eterno a se concretizar na historia da vida de Jonas e no seu plano eterno Deus escolheu Jonas e não outra pessoa.
Literalmente, Deus nos caça até nos encurralar e nos deixar sem saída. - Usando a linguagem dos pescados da Igreja: “Ele crava em nós o seu anzol e por mais linha que tenhamos e por mais que nós nademos para longe,haverá um uma hora que Ele começa a girar o carretel do molinete e nós vamos parar dentro do seu cesto de pescaria”.
John Trapp, um teólogo, diz que: “Deus escolheu-nos para seu amor e agora nos ama por causa de sua escolha”. Ou seja, os propósitos de Deus são eternos e imutáveis!


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segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Fé Emotiva x Fé Consciente

A Fé emotiva obedece cegamente à voz do coração. A Fé consciente é uma questão de obediência à palavra de Deus.

A Fé emotiva segue os impulsos dos sentimentos.A Fé consciente exige a renuncia dos impulsos do coração.

A Fé emotiva torna as pessoas fracas, débeis, impotentes...A Fé consciente remove montanhas, traz a existência às coisas que não existem.

A Fé emotiva se alimenta de fantasias, ilusões e entusiasmos. A Fé consciente faz nascer o sonho realizável, enfim, torna possível o impossível.


Pergunta: Você sabe a diferença da fé emotiva e fé consciente? (Madrid)

Resposta: Fé emotiva é uma fé levada pela circunstância muitos sentem esse tipo de fé apenas quando estão dentro da igreja na companhia das pessoas, sentem uma emoção,mas esse tipo de fé não surti efeito algum,já a fé consciente é uma fé que luta contra a esperança é uma fé de quem carrega dentro de si uma certeza tão grande que mesmo que leve tempo ou apareça problemas insolúveis,a pessoa suporta sem desistir,e nada absolutamente tira essa certeza de dentro do coração,a pessoa que carrega uma fé consciente,Deus encontra espaço nela para guiar os seus passos,a pessoa não vai fazer besteira,não vai meter os pés pelas mãos. (Veritia)


Fontes tiradas em pesquisa feita no http://www.google.com.br/ .
Pra quem não sabe pesquisar no google, coloca algum assunto de seu interesse ou palavras chaves e clica no buscar, vale a pena mesmo!

Fé na Vida e Vamos Que Vamos!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Templo Espírita Tupyara

Como muitos me perguntam se eu tenho o endereço, aqui estou postando para facilitar o acesso, já acompanhei cirurgia feita por eles, realmente é um trabalho muito sério.
Orientação para Solicitar Operação Espiritual à Distância:



1- Enviar carta informando: nome, idade, endereço, para correspondência, CEP e descrição resumida do problema.

2- Por favor mandar, se possível, junto à carta, envelope já selado e com endereço para resposta.

3- NÃO enviar exames, radiografias ou fotografias.

4- Nosso atendimento é inteiramente gratuito.

5- Nossa correspondência destina-se a problemas físicos e espirituais. Nosso trabalho destina-se ao bem-estar do ser humano.

6- Não nos é permitido, por determinação espiritual, dar diagnósticos ou consulta.

7- Não temos filiais, nem autorizamos ninguém a nos representar.

Rua Luiz Bezerra nº 116, Engenho Novo - CEP.: 20710-160
Rio de Janeiro/RJ - Brasil Tel. (21)2581-3399 / 2581-3499
Se necessário, telefonar nos seguintes dias e horários:
*2ª feira: 12h as 15h *4ª feira: 13h as 16h *Sáb.: 12h as 16h

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Nem Sempre a Clareza Nos Liberta

A clareza só liberta ou salva quem é sábio, pois requer amadurecimento. Não entendia o porque de algumas pessoas dotadas de certas inteligências não reagirem perante a uma certa clareza. Meditando em relação a um rapaz de 25 anos de idade, dotado de uma inteligência fora do comum, o qual tem todo meu carinho. Como com todo conhecimento e inteligência que ele tem e não consegue se livrar de certas coisas que o incomodam? Deixando a obscuridade tomar conta?

Duas mensagens nesta semana que obtive relacionado a esta mesma pessoa:
1º mensagem (Domingo – 09/08/2009)"Ele não quer crescer, reage com infantilidade";
2ª mensagem (Terça-feira – 10/08/2009) "Realmente ele é muito inteligente, mas lhe falta sabedoria, ou seja, seu amadurecimento".

E hoje conversando com este mesmo rapaz que entrou em contato comigo, me acordando cedo da manhã de minhas férias (10hs)... hehe... Ele me disse que um preto velho falou pra ele que precisavas acreditar mais. Daí sorri e emendei, acreditar requer uma ação, sendo que esta ação gera uma reação... O fato de acreditar não é de ficar parado e esperando que alguém te dá tudo nas mãos ou que faça por você, requer acreditar no que está buscando, mas tem que buscar, colocar o corpo a se movimentar.

A inteligência por si só não te faz ser salvo ou liberto de algo, requer sabedoria de processar tudo o que se passas na volta. A inteligência sem sabedoria nos faz sermos cada vez mais “burros”.

Quanto mais estudamos, mais burros nos tornamos, se não termos ou usarmos a sabedoria.

Os inteligentes podem entender tudo que falo e escrevo, mas não significa que os atingirei. Só aos sábios atingirei.

"Jesus crescia em sabedoria, amadurecimento e amor" (Luc. 2:5)

Luz Divina, Força Espiritual e Proteção Sempre.
Com carinho,
Silvia Matos

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Zíbia Gasparetto x Doutrina Espírita

Se a Doutrina Espírita Codificada, se diz ser uma tríplice aliança: Filosofia – Religião – Ciência, o que ao meu ver não concordo, têm que estar muito aberta para o novo e não limitar conhecimentos, “dizer que aquilo tudo, já é o tudo” e a partir dali estudar. Pra mim sem sóbria de dúvida Zíbia Gasparetto é umas das melhores escritoras em termos de discutir espiritualidade (aqui no Brasil), o conhecimento que ela tem de METAFÍSICA, realmente não é pra qualquer um entender... Agora vir com o “papo” que o dinheiro das vendas dos livros vai tudo pra ela, isto só diz respeito à ela, dizer que por este fato os espíritos que comunicam com ela não são de luz, é uma piada né... A Doutrina repetindo o que a Igreja Católica sempre fez.
A Federação quer que ela comprove que os espíritos passam todas as informações que ela escreve. Engraçado que o fato do Divaldo Franco, considerado uns dos melhores palestrantes e escritores da Doutrina Espírita, não focaram muito da questão das obras dele ser em parte tudo plágio. Ah claro a Zíbia é uma senhora já de uma avançada idade e o Divaldo um homem e de uma boa lábia. A Zíbia faz uma relação de vários possíveis fatos que na realidade acontece e o Divaldo preocupado em seguir as regras da Federação, completamente limitado.
São raras as casas que trabalham com espiritualidade que tem luz, na grande maioria, totalmente tomadas de cargas nocivas, a qual as pessoas procuram para poderem se limpar e buscar clareza e saem pior do que entraram. Agora o que está faltando, eis a questão da realidade de cada casa... Uma casa que se diz estar religada à Deus e tomadas pelas sombras... Será o que está faltando, não é?!?! E depois querem dizer que é a ZÍBIA GASPARETTO que tem problemas... Por Favor!!!!

Escrevo esta postagem, por muitos virem e discutir sobre esta mulher, a qual tenho admiração, ao contrário de muitos, que chegam fazer pactos pra poderem ter sucessos.
Com carinho,
Silvia Roldão Matos

domingo, 26 de julho de 2009

Separações

Natural que se caminhe ao lado de alguém, durante a vida... Natural também que se deseje que esse alguém permaneça conosco para sempre, seja como for. Mas, as vidas não iguais, os sonhos e os desejos não iguais, as esperanças e os objetivos também. As desigualdades espirituais e morais se denunciam um dia, o livre arbítrio é direito inderrogável de todos e assim, num belo dia, vemos afastando-se de nosso coração aquele ou aqueles que julgávamos companheiros eternos de nosso carinho... Que nesse dia, saibamos atestar de nosso crescimento e de nossa caridade mais real, porque, como diz nosso querido André Luiz, na mensagem da semana, é "erro grave reter conosco um ente amigo que anseia por distância." Meditemos nisso, na forma de como estamos amando e como estamos querendo os outros...


SEPARAÇÕES

Nas construções do bem, é forçoso contar com a retirada de muitos companheiros e, em muitas ocasiões, até mesmo daqueles que se nos fazem mais estimáveis.

É preciso aguentar a separação, quando necessária, como as árvores toleram a poda.

Erro grave reter conosco um ente amigo que anseia por distância.

Em vários casos, assemelham-se às estradas que se bifircam para atender aos desígnios do progresso.

Não servir de constrangimento para ninguém.

Se alguém nos abandona, em meio de emprendimento alusivo à felicidade de todos e se não nos possível atender à obra, em regime de solidão, a Divina Providência suscita o aparecimento de novos companheiros que se nos associam à luta edificante.

Nunca pedir ou exigir de outrem aquilo que outrem não nos possa dar.

Não menosprezar a quem quer que seja.

Saibamos orar em silêncio, uns pelos outros.

Apenas Deus pode julgar o íntimo de cada um.
ANDRÉ LUIZ(Sinal Verde, 38, FCX, edição CEC)
Texto tirado do site abaixo:
Com carinho,
Silvia Roldão Matos

sábado, 18 de julho de 2009

Lado Pessoal e o Lado Não Pessoal. Isto Existe?


Existem várias frases que usam para diferenciar e equilibrar o pessoal do não pessoal:


“Harmonia pessoal e profissional”
“Desenvolvimento pessoal e profissional”
“Não levar para o lado pessoal”
“Isto é profissional e nada pessoal”
“Isto é pessoal e interfere no profissional”
“Já está levando para o lado pessoal”
“Eu busco fazer este curso por motivo profissional”
“Sucesso profissional e pessoal”
“Êxito pessoal e profissional”
“Fracasso pessoal e profissional”
“Realização pessoal e profissional”
“Vida profissional e pessoal”
“Trajetória pessoal e profissional”
E por aí vai...

Uma depende da outra, não sei quem inventou esta separação, toda busca que o ser humano busca, independente dos interesses, o pessoal está inerente, não existe uma busca e crescimento profissional, sem que o pessoal não esteja junto... No final do ano passado (2008) uma certa pessoa querendo que eu trabalhasse com ela, quando disse que não via luz onde eles se encontravam, disseram a mim que era uma colocação extremamente pessoal. O que eu fiz, simplesmente mentalizei “Que se fodam”... Uma coisa que aprendi, graças a minha proteção, não teimar em querer ver luz onde NÃO existe luz.

Quando faço uma colocação, se vierem me dizer que é pessoal da minha parte... Que se “fodam” e prefiro que nem se aproximem de mim... Agradeceria por permanecerem bem distante.

Meu centro de forças agradece!

Atenciosamente,
Silvia Matos

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Estrela e/ou Sol Individual de Cada Um

Relacionando a Luz Individual de Cada Um...
Quem Tem Luz, Tem Alma e Quem tem Alma, Tem Deus!


"Aqui existem os que têm, uns aceitam e outros não...
Aqui existem os que nada têm, uns têm a humildade de recomeçar e outros que preferem ficar embaixo dos outros que a possuem...
E os que nunca mais terão..."



Ou como preferirem:




"Aqui têm os que tem e aceitam,
os que têm e negam,
os que não têm e os que
nunca mais terão."



Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai? Não crês que eu estou no Pai e que o Pai esta em mim? As palavras que eu vos digo não as digo por mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, faz as suas obras. Crede-me que estou no Pai, e o Pai, em mim; crede ao menos por causa das mesmas obras. Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai. E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei. (João 14:6-14)

Atenciosamente,

Silvia Roldão Matos

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Parabéns Michael Jackson

Uma mensagem que recebi duas semanas antes da sua partida: “Silvia tu vai perder um amigo, o mundo vai perder um dos nossos, pois ele já não está suportando mais” (Transcendental)

Não importa o que falam e o que concluem em relação a pessoa de Michael Jackson... Este com certeza voltou aos deuses, da onde era sua origem, como veio, foi... Muito rápido... Fico abobada com o que muitos falam e concluem, um neste final de semana falando sobre o dinheiro dele, como ia ficar, com quem ia ficar... Eu olhei educadamente para esta pessoa, engraçado como a raça humana não toma jeito, se prestarem bem atenção em suas músicas, letras e clips dizem muitas mensagens verdadeiras... Que mensagem ou mensagens Michael Jackson nos deixou?

Uma pessoa com uma criatividade e expressão fora do sério, caiu em buracos por causa da sua pureza de coração, inocência, sem maldade, se sentindo incompreendido, queria entender e compreender, mas não conseguia entender, mesmo querendo compreender o mundo em que ele se encontrava... Sentimento de solidão era fato, mas ele concluiu que não estava só... Quantos segredos e não poder e não ter com quem dividir... E de que forma expressar tudo isto?

You are not Alone.

Aqui deixo meus parabéns e aplausos ao Visionário Michael Jackson pela sua passagem e contribuição na evolução tecnológica, artística e cultural... Sei que só guerreiros com alma podem entender e compreender sua pessoa ... Igual ao Michael só o Michael... Este com certeza se livrou de todas dúvidas e dores.


Que Deus te Proteja Sempre!

"Vinde a mim as criancinhas"

Até Breve
Silvia Roldão Matos

domingo, 28 de junho de 2009

Victor = CHOQUE

Victor Rangel de Matos Alves (CHOQUE), o meu carinho e admiração por vc é transcendental, o pq de Deus nos colocar vc entre nós, com certeza é além do que podemos ver e perceber. Uma pessoa extremamente carinhosa, paciente, observadora, amável, inocente e de uma paz fora do sério.

Hoje vc está com 15 anos de idade, nunca vou me esquecer de um dado momento da minha vida que iria desistir de tudo, dos trabalhos, dos estudos e de lutar... Tudo estava em segredo, estava planejando como iria largar tudo de mão... E num dia vc veio aqui em casa e falou do sonho que vc esteve: "Silvia tive um sonho contigo, e eu olhei prá vc e disse: ééé e o que vc sonhou? E vc disse: Que vc ia embora e um monte de crianças diziam prá vc não ir, pois só vc sabia como voltar, era uma passagem, tu estava virando as costas e ia passar por um portal, mas era muitas crianças que diziam prá vc não ir."

Nunca vou me esquecer daquele dia, vc tinha entre 10 e 11 anos de idade. Fiquei surpresa com o seu sonho... E entendi profundamente a mensagem... Não contive fui ao banheiro e me derramei em lágrimas... E com certeza hoje onde cheguei e vou chegar ainda vc tem uma contribuição além do que possas imaginar...

Por isto quando li sua frase num álbum de fotos no seu orkut: "Buscando o meu lugar no Sol" ... Meu amadíssimo Vc já tem uma estrela, o negócio é vc continuar acreditando e lutar... Sei que tem seus objetivos, segue sem medo de tentar, se vai vencer todas, são detalhes...

Sei que é uma pessoa a qual posso confiar cegamente e sem medo... Sei que lembras das palavras que falei na recepção da minha formatura, com certeza vc faz parte dos que contribuíram viu...

Te amo e acredito muito muito muito em vc mesmo!

E lembre sem medo de ser feliz, vencer os obstáculos é preciso sempre... É o que nos faz sermos guerreiros... Feliz daquele que tem obstáculos... :)

"Só não erra quem não faz" - Prof. Luiz Marins

Beijão no coração e boas energias sempre.

Att.

Da sua prima e eterna amiga.

Silvia Roldão Matos
28/06/2009

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Momentos que Não Esperamos

Hoje (24/06/2009) - Quarta-Feira eu e minha cunhada tivemos uma audiência no Fórum referente à um fato ocorrido no início do mês de Dezembro de 2008... Sentindo um desconforto em relação à este fato, a vontade era de não ir, deixar correr... Quando chegamos ao Fórum, depois de muito custo de achar um lugar para estacionar, preocupadas para não chegarmos atrasadas... Entramos lá, entrei com presentimento nada bom e um aperto no peito muito desconfortável... Quando vejo uma mulher e ela me olha, me dirijo a ela e digo eu te conheço e ela tbm diz a mesma coisa, perguntei se não era da minha redondeza onde moro, ela respondeu que sim... Ela me disse que estava ali nem sabia o pq, que estava com o filho e apontou com o rosto, quando olhei vi que ela estava falando do mesmo cara que nos atacou, um filho de uma conhecida... Ainda ela não sabia totalmente do fato ocorrido, quando chamaram as vítimas e o abusador para entrarem, foi que a mãe do rapaz ficou com o olho de surpresa e com dúvida ao mesmo tempo... Quando saímos da sala esta mesma mãe conhecida estava de cabeça baixa e permanecia baixa até não sei quando, mas ela não teve coragem de olhar prá nós e querer uma explicação... Eu dentro do momento que estou passando não fiz esforços de me dirigir até ela, passei reto e viemos embora.

Dentro do mesmo período, ficamos chocadas com o atendimento público, a mulher que vem nos chamar para a sala, no corredor mesmo nos perguntando se queríamos dar continuidade ao processo e o corredor cheio... Me dirigi a minha cunhada e disse, isto não é pergunta que se faz no corredor... Depois lá dentro nós duas e o abusador... A juíza nos pergunta um resumo do fato ocorrido, sendo que minha cunhada falou, em seguida nos pergunta se queríamos dar continuidade ao processo... Daí perguntamos o que acontecia se o processo fosse arquivado? E ela nos responde que fica por assim mesmo, se puxar na ficha não sai nada, só se for a julgamento prá aparecer... Daí fiz a pergunta dos antecedentes criminais dele, pois já sabendo que ele tinha, mas no processo presente não tinha os anteriores, daí ela pergunta ao abusador e ele diz que já foi julgado por estupro, mas foi absolvido... E a juíza disse que isto deveria estar no processo... Eu e minha cunhada conversamos e chegamos num acordo que vamos dar continuidade ao processo... Mas que isto não poderia ficar por assim mesmo... Hoje foi com nós, amanhã podendo ser denovo, com outras pessoas e assim por diante...

Resumo do fato:

No início de Dezembro de 2008, estávamos na função da organização da Festa Sólegria e tínhamos que levar uns ingressos prá serem sorteados num bar... decidimos ir a pé por ser perto e já dávamos uma caminhadinha... 3 paradas... Mas bem faceiras conversando e planejando... Este cara nos interfere de passar na faixa... Foi prá cima da minha cunhada, ela querendo retornar prá casa e eu disse que não, vamos continuar, pedia para o cara sair da nossa frente, mas ele nos enfrentando, aí veio prá cima de mim... Até hj não sei até onde foi meu grito... Os guardas do posto de saúde que estavam assistindo, acharam que era uma briga de casal, quando ouviram meus gritos, aqueles dois guardas vieram e deram a surra, mas a surra mesmo... Resumindo detalhes... Fomos todos a delegacia e denunciamos... A cara completamente dependente de drogas ilícitas, hj ele afirma não lembrar de nada e os guardas nos colocaram que muitos estão sendo absolvidos por não lembrarem de nada, ou seja, por estarem drogados e eles prosseguiram em seus argumentos e como fica quem é abusado? ... Por estar drogado ou chapado pode fazer tudo o que bem entende?

Conheço a mãe e o irmão dele, pessoas justas e corretas... Poderia pensar naquele momento pela mãe e o irmão dele... Mas o caso é a parte... É nós e somente a ele... Poderíamos não dar continuidade ao processo em consideração a família... mas tbm temos que saber separar as coisas... cada caso é um caso... mesmo a juíza nos perguntando e ao mesmo tempo nos induzindo a arquivar o processo... Fomos tranquilas e sensatas conosco mesmo.

Dentro do mesmo espaço de tempo, como dizemos que iríamos dar continuidade, ficamos aguardando que o abusador foi averiguar um defensor público... Enquanto isto ficamos assistindo outras audiências... Que falta de ética e respeito com outras pessoas, da onde nós que não tinha nada haver ficar assistindo outras audiências... Mas uma coisa ficou visível, que a juíza fazia a pergunta indutiva à todos... E todos que assistimos arquivaram seus processos... Uma mulher de uma simplicidade nunca sairá das minhas lembranças... Um homem violentou seu filho... Ela disse se este mesmo homem prometesse que nunca mais fizesse aquilo já estava ótimo... Portanto ela arquivou o processo... E o homem... meu pai do céu... Desistindo de processar um violentador.

Mas eu e minha cunhada vamos continuar com nosso processo, se vamos correr riscos, são outros detalhes... Mas soma em termos de conhecimento, isto é fato...

Att.
Silvia Matos

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Todo Conhecimento Contaminado por Valores é dito Ideológico e não Científico

Cadernos de Saúde Pública
Print version ISSN 0102-311X
Cad. Saúde Pública vol.12 n.4 Rio de Janeiro Oct./Dec. 1996
doi: 10.1590/S0102-311X1996000400016


Epidemiologia clínica: nova ideologia médica?
Clinical epidemiology: a new medical ideology?


Rita Barradas Barata 1
1 Departamento de Medicina Social, Faculdade de Ciências Médicas, Santa Casa de São Paulo.


Abstract In this work we discuss the emergence of Clinical Epidemiology with its doubly ideological nature. We begin by presenting different connotations of ideology, two of which are chosen to be discussed here. The first is the positivistic concept of ideology as the set of ideas of a given historical time; the second is the Marxist concept of ideology, as concealing relations of dominance. Under the first meaning, Clinical Epidemiology is discussed vis-à-vis ideas in force in the 1980's, giving it a predominantly post-modern character along with the load of individualism born by this word. Finally, we present the myths underlying Clinical Epidemiology, seen now according to the second meaning of ideology.

Key words Epidemiology; Clinical Epidemiology; Theory; Medical Philosophy


Resumo Este trabalho discute a emergência da epidemiologia clínica e seu caráter duplamente ideológico. Inicialmente são apresentadas diferentes conotações do conceito de ideologia optando-se por trNegritoabalhar com dois desses sentidos. O primeiro é a noção positivista de ideologia enquanto idéias de um dado tempo histórico; e o segundo é a noção marxista de ideologia como ocultamento das relações de dominação. Sob o primeiro sentido, a epidemiologia clínica é discutida com relação às idéias vigentes na década de 80, o que lhe conferiria um caráter eminentemente pós-moderno, com toda a carga de individualismo que o termo carrega. Finalmente são apontados os mitos de que se alimenta a epidemiologia clínica, tomada agora no segundo sentido da noção de ideologia.

Palavras-chave Epidemiologia; Epidemiologia Clínica; Teoria; Filosofia Médica

Introdução
Ideologia é um termo que, desde seu aparecimento no século XIX, vem sendo usado das mais distintas maneiras, isto é, sob as mais diversas acepções, seja no âmbito cotidiano, seja no âmbito das próprias Ciências Sociais (Chauí, 1982). Assim, considero útil esclarecer, de início, em que sentido usamos o termo ideologia.
No âmbito das Ciências Sociais, o conceito de ideologia assume diferentes conteúdos nos diferentes autores que dele fazem uso. Vamos reter aqui duas dessas conceituações: a primeira, formulada explicitamente por Augusto Comte e a segunda formulada por Marx na crítica à ideologia alemã (Chauí, 1982; Lowy, 1985).
Para o primeiro desses autores, ideologia é definida como o conjunto de idéias de uma época, tanto como "opinião geral", quanto no sentido de elaboração teórica dos pensadores dessa época (Chauí, 1982). Desse modo, para responder a questão colocada como tema, poderíamos investigar as "idéias da época", isto é, em que contexto teórico surge a epidemiologia clínica, ou seja, sob que signo intelectual ela aparece. No plano mais geral da produção intelectual, ela encontra suas raízes no modernismo dos anos 70 e floresce na "pós-moderna" década de 80.
O que isso significa concretamente?
Após a explosão utópica e crítica dos anos 60, quando o moderno era sinônimo de transformações, negação, ruptura, o movimento cultural como um todo passou por uma tendência à fragmentação do real e por um isolamento progressivo, opondo ao predomínio do coletivo observado no período anterior o primado do individual (Berman, 1986). Nesse contexto, a epidemiologia clínica aparece até certo ponto como uma releitura da epidemiologia, campo privilegiado do estudo de fenômenos coletivos de saúde-doença, tentando adequá-la aos imperativos da abordagem clínica individual (Almeida-Filho, 1993).
Parte-se da constatação de que a realidade é um conjunto infinito e que para realizar uma investigação, para fazer ciência, é preciso trabalhar com dados finitos, relacionar a pesquisa a um objeto limitado, enfim, estudar fatos singulares (Lillienfeld et al., 1980). Esta retaliação do real, se por um lado liberta os cientistas de generalizações "extravagantes" e "vagas totalidades", por outro, impede a elaboração de um pensamento capaz de conduzir ao engajamento dos seus trabalhos e de suas vidas no processo da história. A mística do pós-modernismo se esforça por cultivar a ignorância da história e a considerar toda a atividade como recém-inventada e como se fosse inconcebível anteriormente (Berman, 1986).
A epidemiologia clínica, em seu discurso, recusa a experiência acumulada pela clínica por considerá-la não científica e, portanto, não moderna, e até certo ponto, recusa também o conhecimento produzido pela epidemiologia retendo dela apenas os principais instrumentos e métodos de investigação. Ao se definir como "um modo de produzir e interpretar observações clínicas em medicina" (Fletcher et al., 1982), ao mesmo tempo em que se coloca como "uma ciência relacionada com a contagem de eventos clínicos que utiliza o método epidemiológico para proceder a essa contagem e à sua análise" (Fletcher et al., 1982), ela aparece como síntese entre dois campos de conhecimento, retendo de um o objeto e de outro o método. Nesse processo de síntese, corre-se o risco de que se percam as "virtudes" de ambos (Almeida-Filho, 1992).
A Clínica se constitui como disciplina a partir da ruptura que se processa, já no final do século XVIII, com a medicina das espécies e a medicina das epidemias. Para os classificadores da medicina das espécies, o ato fundamental do conhecimento médico era uma demarcação correta dos sintomas em relação às doenças e destas no plano geral do mundo patológico que Foucault chama de o "jardim das espécies" (Foucault, 1977). No século XVIII o saber da medicina era assim descrito:
"A ciência do homem se ocupa de um objeto muito complicado, abarca uma multidão de fatos bastante variados, opera sobre elementos demasiadamente sutis e numerosos para sempre dar às imensas combinações de que é suscetível, a uniformidade, a evidência e a certeza que caracterizam as ciências físicas e matemáticas." (C. L. Dumas, ano XII da Revolução, citado por Foucault, 1977).
Desta aparente dificuldade colocada pelo próprio objeto à medicina, faz-se um elemento positivo para o conhecimento. A medicina descobre que a incerteza pode ser tratada como a soma de diversos graus de certeza atribuídos a elementos isolados e passíveis de cálculos rigorosos. Esta mudança conceitual foi decisiva: cada fato pode ser analisado e potencialmente medido, sendo então confrontado a um conjunto ou incluído numa série de acontecimentos. Com o saber probabilístico, a medicina e a clínica renovam internamente seus valores e a visibilidade do campo adquire estrutura probabilística. As idéias de normal e patológico adquirem conotações quantitativas mais do que qualitativas. O método anátomo-clínico possibilitou, pela configuração do fato patológico, enquanto elemento perceptível, observável, a constituição de um saber positivo para a clínica. O saber clínico torna-se assim um saber sobre a doença e não sobre o homem, uma vez que para tomar a doença como objeto de estudo foi preciso tratá-la como um ENTE ou um SER com existência própria (Clavreul, 1983).
Esse novo saber não nasce livre de contradições. Por um lado, ele é um saber que se refere a fenômenos patológicos que se expressam através de sintomas e sinais possíveis de serem captados pelo método de investigação clínica; de outro, é um saber que se refere à contagem de "casos clínicos" a partir dos quais vão se estabelecer as relações probabilísticas entre sinais e sintomas de um lado e significados ou diagnósticos, de outro.
O modo pelo qual a clínica opera reduções sobre esse "objeto complicado e múltiplo" que é o homem doente, na busca da constituição de um conceito positivo de doença, terá reflexos importantes sobre a prática médica. A prática clínica terá por fundamento a individualização dos casos através da delimitação das relações do indivíduo, objeto da investigação, e os outros membros da espécie. Isto é, a clínica procederá a uma redução ao biológico, não apenas enquanto recurso metodológico, mas também enquanto prática de intervenção (Mendes-Gonçalves, 1990).
Embora o estudo de condições, como as epidemias, que afetam as populações, sejam conhecidas desde a Antigüidade, é somente no século XIX que a epidemiologia irá aparecer como disciplina constituída (Almeida-Filho, 1988; Buck et al., 1988; Lillienfeld et al., 1980). Se recorrermos a diferentes autores e a diferentes trabalhos considerados clássicos, como os de James Lind (pelagra), Snow (cólera), Budd (febre tifóide) e outros, notaremos que o que caracteriza a epidemiologia é o estudo da saúde e da doença em grupos populacionais (Rothman, 1986; Kleinbaun et al., 1982). Podemos observar também que a grande maioria das investigações relaciona a ocorrência de doenças e as condições de vida das populações estudadas (Goldberg, 1982).
À medida em que os métodos de análise quantitativa vão se desenvolvendo, paradoxalmente, as análises sócio-econômicas vão se empobrecendo. Já no século XX, sob o impacto dos avanços técnicos, seja nas disciplinas básicas, seja nos instrumentos e técnicas de análise de dados, o interesse da epidemiologia vai se reduzindo a identificar relações entre "medidas de ocorrência de doenças e conjunto de determinantes" (Miettinem, 1985), realizando assim o ideal da clínica, em seu nascimento, a produção de um saber probabilístico sobre a doença.
Esta redução, em tudo semelhante àquela operada pela clínica na construção de seu objeto de estudo, acaba por fragmentar a realidade social, transformando a complexidade das relações sociais em fatores isolados, passíveis de medição e de tratamento por meio de modelos matemáticos que, embora sofisticados, são incapazes de reconstruir, mesmo que "palidamente" o real. Como afirma Goldberg (1982), o "princípio da simplificação" se opõe ao "princípio da explicação", ou seja, é impossível conhecer apenas a parte, sem conhecer o todo. Não cabe à epidemiologia simplesmente identificar, isolar, medir fatores de risco e associá-los a medidas de ocorrência; é sua tarefa também integrar esses fatores em uma explicação coerente.
É através da epidemiologia que a medicina pronuncia seu discurso sobre o social. Mas, ao abrir-se para o social, a epidemiologia fica sujeita a, enquanto campo teórico e prático, ser invadida por diferentes concepções do social e apresentar diversos projetos de compreensão e intervenção nas dimensões sociais da saúde e da doença (Mendes-Gonçalves, 1990).
A clínica e a epidemiologia têm em comum, além de seu interesse pela saúde e pela doença em humanos, o fato de terem "nascido" no período de ascensão da ordem burguesa. Marshall Berman (1986), citando Marx, descreve assim esse momento do processo histórico:
"O constante revolucionar da produção, a ininterrupta perturbação de todas as relações sociais, a interminável incerteza, a agitação distinguem a época burguesa de todas as épocas anteriores. Todas as relações fixas imobilizadas, com sua aura de idéias e opiniões veneráveis são descartadas; todas as novas relações recém-formadas se tornam obsoletas antes que se ossifiquem. Tudo o que é sólido desmancha no ar, tudo o que é sagrado é profanado e os homens são finalmente forçados a enfrentar com sentimentos mais sóbrios suas reais condições de vida e suas relações com os outros homens."
A clínica e a epidemiologia surgem sob o signo do provisório que marcará toda a época moderna. Tudo o que é sólido desmancha no ar, isto é, todos os valores, idéias, instituições, saberes, estão em constante transformação. É o abandono dessa cultura modernista, rica e vibrante e o refúgio no individualismo o traço mais característico das duas últimas décadas e é aí que a epidemiologia clínica surge como proposta de superação dos impasses da clínica e da epidemiologia.
O segundo sentido da palavra ideologia, aquele adotado por Marx, faz referência à produção e à função social da ideologia. A realidade não se constitui apenas como dado sensível (empirismo), nem tampouco como dado intelectual (racionalismo); ela é movimento incessante através do qual os homens estabelecem e institucionalizam modos de convivência. Nesse processo, os homens produzem idéias e representações para explicar e compreender sua vida. Estas idéias, entretanto, longe de refletir os processos tais quais eles são, tenderão a esconder dos homens o modo real de produção de relações sociais de exploração econômica e dominação política. Esse ocultamento da realidade chama-se ideologia (Chauí, 1982).
O que torna possível a existência da ideologia como "inversão do real" é: a suposição de que as idéias existem em si e por si, desvinculadas do mundo material, suposição esta propiciada pela separação, no mundo do trabalho, entre concepção ou projeto e execução; a alienação, isto é, o fato de que no plano da experiência vivida as condições reais de existência não aparecem ao homem como produzidas por ele, mas, antes, como produtoras dele, originárias de "forças sociais" alheias, tais como a natureza, o Estado, a razão etc.
Karl Mannheim definiu ideologia como conjunto de concepções, idéias, representações, teorias, que se orientam para a estabilização, legitimação ou reprodução da ordem estabelecida (Lowy,1985). Toda ideologia tem uma função marcadamente política, conservadora e reacionária no sentido de impedir as transformações. As ideologias desempenham esse papel social, substituindo na consciência coletiva as instituições, valores, relações sociais reais por idéias abstratas consensuais. Ao lado das ideologias, a sociedade também produz utopias, que Mannheim define como as idéias, representações, teorias que aspiram outra realidade, uma realidade ainda inexistente. As utopias, portanto, têm uma dimensão crítica de negação da ordem social vigente e se orientam para sua ruptura.
A epidemiologia clínica, por sua filiação à ciência positiva, seja na vertente indutiva (empirista) seja na dedutiva (racionalista), baseia-se em alguns pressupostos que nos levam a classificá-la como ideologia, nesse segundo sentido, que apontamos anteriormente.
O primeiro mito é o mito da objetividade: o conhecimento científico baseia-se no estudo de fenômenos e fatos objetivos regidos por leis naturais e independentes da vontade e da ação humana. A questão da objetividade do conhecimento aparecia, inicialmente, como um pensamento utópico, na medida que os enciclopedistas franceses procuraram demarcar os limites entre as "verdades do clero e da nobreza feudal" e a "verdade" da ciência. Este caráter crítico e revolucionário foi sendo perdido até que se transformou em um instrumento de ocultação da realidade. Afirmar o caráter natural da distribuição desigual da saúde e da doença é retirar da clínica e da epidemiologia, a possibilidade de compreensão da totalidade e portanto de sua transformação.
Durkheim afirma que "é tarefa do positivista explicar aos estudantes que os fenômenos psíquicos e sociais são fatos como os outros, como os fatos naturais, são submetidos a leis que a vontade humana não pode perturbar. Como os fatos sociais não dependem da vontade humana, por conseqüência, as revoluções são tão impossíveis quanto os milagres" (Lowy, 1985).
É claro que não pretendemos negar a necessidade de busca de objetividade na investigação científica, desde que ela não signifique a distorção dos fatos reais, ou o ocultamento dos processos de produção dos fenômenos estudados.
O segundo mito se refere à quantificação e ao raciocínio probabilístico como ferramentas por excelência do conhecimento científico. Está subjacente aqui a máxima da estatística que afirma: "medir quando for possível medir e contar quando não for possível medir". Essa obsessão pela quantificação tem uma série de conseqüências para a clínica: pode levar, e tem levado, a um abandono das habilidades tradicionais do clínico e a substituição dos elementos fornecidos pela anamnese e pelo exame físico por informações quantificadas ou "semi-quantificadas" dos exames; pode levar ainda à quantificação artificial de elementos que, por suas próprias características, não seriam passíveis de quantificação sem serem desfigurados, supondo-se que assim os raciocínios neles baseados se tornariam mais científicos. É sem dúvida empobrecedor o abandono de todas as formas de determinação em favor de uma única, ainda que esta seja a determinação probabilística.
O terceiro mito é o mito de que o desenvolvimento da técnica é sempre e inquestionavelmente positivo. Em nome do avanço tecnológico vemos uma série de ações desprovidas de sentido sendo executadas. O sofrimento que elas acarretam muitas vezes é maior do que os potenciais benefícios, sem falar no emprego desnecessário e indiscriminado de tecnologias sofisticadas no tratamento de problemas relativamente simples. O "Fausto" de Goethe é sem dúvida o melhor exemplo, nas artes, do poder destruidor do progresso e do desenvolvimento indiscriminados, enquanto a bomba atômica é o fato concreto mais gritante dos efeitos devastadores da nossa ciência neutra, objetiva e técnica.
Finalmente, mas não menos importante, o mito da neutralidade. Deixei-o para o final exatamente por considerá-lo o mais relevante sob o aspecto ideológico. A regra fundamental da objetividade científica é a separação entre sujeito e objeto do conhecimento para que se garanta a neutralidade do cientista. Todo conhecimento contaminado por valores é dito ideológico e não científico. Esta posição do positivismo e de tantas outras posturas formais relativas ao conhecimento científico é diametralmente oposta a outras posições dentre as quais vale lembrar a posição de Max Weber. Para Weber, se não houvesse o envolvimento do pesquisador com seu objeto não haveria investigação, pois, sem seus valores, o pesquisador não saberia o que investigar. Para ele, os valores determinam a escolha do objeto, o que é ou não essencial, o aparelho conceitual que será utilizado. Os valores definem a "problemática" do estudo (Lowy, 1985).
O marxismo recusa a dualidade entre sujeito e objeto da investigação, denunciando ambas as posições como ideológicas: uma por negar a existência da subjetividade avocando para si uma pretensa neutralidade e outra indicando a presença de valores subjetivos para em seguida afirmar a possibilidade de colocá-los entre parênteses tão logo a problemática esteja definida.
Não existe ciência pura de uma lado e ideologia de outro. Existem diferentes pontos de vista científicos vinculados a diferentes filiações teóricas e praxistas. A epidemiologia clínica representa hoje uma corrente de pensamento forte no contexto médico e de produção científica: o positivismo, renovado ou não pelas elaborações do racionalismo popperiano. Quando ela se apresenta como a face científica da medicina clínica e como a versão naturalizada e dócil da epidemiologia está preenchendo um papel francamente ideológico de delimitação daquilo que pode ou não pode ser objeto de investigação científica no campo da saúde e da doença; e mais, de que maneira tal objeto pode ser abordado e manejado tecnicamente.
A indicação da dimensão ideológica da epidemiologia clínica não pretende negar as possíveis contribuições que tal movimento possa ter trazido para a prática da investigação científica no campo da clínica médica. Os conhecimentos produzidos nas questões relativas à validação de procedimentos diagnósticos, eficácia de técnicas de intervenção e ao estabelecimento de prognósticos estão modificando de maneira significativa a prática clínica, embora nem sempre seja possível aquilatar se tais modificações são todas elas positivas e benéficas para os pacientes. O que se procura assinalar aqui é o caráter ideológico de tal movimento, que se apresenta, simultaneamente, como capaz de conferir maior "cientificidade" aos conhecimentos empíricos da clínica e aos conhecimentos "excessivamente" contaminados pela sociologia e política na epidemiologia.
Ao reduzir a investigação epidemiológica aos estudos de eficácia de procedimentos diagnósticos e terapêuticos aplicados a grupos de pacientes, constituídos com base apenas no fato de serem portadores de doença, a epidemiologia clínica opera sua redução mais significativa na realidade, excluindo do campo médico os estudos em que o caráter social do processo saúde-doença possa ser evidenciado.
Neste contexto, a epidemiologia pode desempenhar um de dois papéis possíveis: subsidiar a epidemiologia clínica em sua tarefa ideológica destinando-se a uma tarefa auxiliar de aprimoramento metodológico desprovida de um objeto de investigação próprio ou assumir, de forma independente, a tarefa crítica da utopia, assinalando as contradições e ilusões da ideologia dominante e produzindo conhecimentos relativos a seu objeto específico, isto é, o processo saúde-doença em sua dimensão coletiva.



Referências


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MIETTINEN,O. S., 1985. Theoretical Epidemiology. New York: Wiley. [ Links ]
ROTHMAN, K. J., 1986. Modern Epidemiology. Boston: Little, Brown and Company.

2009 Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz
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Fonte Tirada do :


Atenciosamente,

Silvia Roldão Matos

domingo, 14 de junho de 2009

Saber Discernir Quem e De Que Forma Você Vai Ajudar

Foi colocada uma pessoa em meu caminho. Sendo que esta pessoa estava precisando muito de ajuda, ela apareceu em Setembro de 2008. Dentro da minha ética espiritual, estendi as mãos para ajudá-la, mas sempre me questionava, porquê eu não consigo vê-la como vejo os outros, engraçado como ela está entre nós e não consigo captar, ver, sentir, nem sonhar, nenhuma revelação; uma pessoa aparentemente bondosa, toda certa, pontual, dinâmica, habilidosa, etc... Pois geralmente todas pessoas que ajudo, é com o plano espiritual me mostrando. Bom acreditei que não precisava do plano estar me mostrando, por estar claro que a pessoa estava precisando de ajuda, era óbvio ao meu ver.

A clareza veio, cruelmente, mas veio, a mensagem era que esta pessoa tinha que ser cortada do nosso vínculo de amizades, da minha casa, se ela quisesse continuar o tratamento que está fazendo num lugar especializado para o caso dela, tinha que levar mais a sério a ajuda que estava recebendo e seguir em frente, pois não seria e nem é nada fácil. As cargas dela estava sendo passada pra mim, cargas de pessoas que mexem com o que não devem e depois estão sendo cobradas e querem se livrar de forma traiçoeira, ou seja, passando suas cargas para os outros, por falta de fé, amor próprio e ao próximo se vendem a qualquer preço e nem estão aí nas conseqüências futuras.

Sempre tive a clareza de quando vou ajudar uma pessoa, que estou correndo riscos. Por estender as mãos para ajudar, não posso assumir as cargas da pessoa, sempre tive a permissão de indicar caminhos, pois se eu inventasse de assumir o fardo, talvez não conseguiria sair de tal situação ou “buraco” a qual a pessoa se encontra. Podendo também ser chamada de energias negativas/nocivas concentradas de tal forma que é assustador ao olhar corpóreo.

De todas pessoas que me mostraram até o dado momento para ajudar, cada um de forma individual e específica, nenhum foi ou é da mesma forma. Hoje ter clareza e me mostrarem quem eu não devo ajudar é realmente muito triste, pois sempre gostei de estender as mãos para ajudar e hoje em alguns casos ter que recuar não é nada fácil e ter que se afastar pior ainda. Mas me conforta quando sei que são pessoas que tem a consciência da manipulação das energias, podendo fazer trocas entre um ser sadio e um ser doente, trocar seus caminhos fechados com quem tem aberto, é muito profunda estas questões, mas reais.

Tenho a visão de ajudar um rapaz de 21 anos de idade e sei que não vai ser nada fácil, pois os trevosos já me disseram que este eu não vou conseguir, mas o plano me colocou como uma demanda a ser vencida... Se vou vencer, não sei, mas que vou atingir, isto eu vou com certeza... Tenho mais facilidade de ajudar mulheres do que homens... Sendo este rapaz uns dos últimos nesta minha fase, concluindo ele vou poder partir para a próxima fase... É como se fosse um jogo e cada vez mais vai ficando difícil e complicado.

Portanto, a minha maneira de ajudar, infelizmente não são para todos, tenho que respeitar o plano espiritual e a mim mesma. Só ajudo a quem tenho permissão, caso contrário, vou ter que ignorar.
....................
Amor, Fé e Ação!
....................
Silvia Matos

terça-feira, 17 de março de 2009

Amor Incondicional

Viver de imagem, só ilude... No momento que sentamos com um empresário bem sucedido e um "favelado", ou seja, da margem da sociedade... O que diferencia com certeza, são várias coisas materiais, mas nem um é mais que o outro e muitas vezes ambos são sofredores do que nos tornamos...

Quando temos um objetivo e trabalhamos em cima dele, buscando estudar, se qualificar, trabalhar, exercer, se aperfeiçoar, pesquisar, entender, compreender e respeitar, tudo para darmos o melhor de nós ao próximo e não para se glorificar, podem ter certeza que há amor ... Como ouço muitas reclamações de má profissionalismo, pessoas que atendem mal, trabalham por trabalhar, não se aperfeiçoam, a culpa de desenvolver o trabalho de forma errônea, sempre é de terceiros... Engraçado até de atender mal?!?! ... Nunca estão contentes com nada, nos lembra aquela famosa música: "É gente que vive chorando de barriga cheia" ... E ainda chegam em casa dizendo que estão cansados, que trabalharam duro o dia todo... Daí a velha pergunta: Trabalhou com amor? procurou dar o melhor de si? Será que cumpriu a sua função diária? ... É delicada a questão... Se te falta amor... Reflete e Pense... Para não te afundares cada vez mais no abismo da escuridão... Se não está contente com a função que exerce, reflita e luta pelo o que realmente almejas em termos de realização profissional, as pessoas que atendemos não tem nada haver com nossos problemas e "fracassos" pessoais.

Cap. Aureo da Bíblia que é 1 Cor. 13, onde está escrito: "...Que ainda que se tenha fé para se sacrificar até o próprio corpo, sem amor, nada valerá..."

Ne nada adianta a Fé, se não amarmos, quando amamos incondicionalmente, sempre procuramos dar o melhor de si para o próximo, nada de migalhas e de ficar jogando com as necessidades dos outros. (Isto que podemos chamar de Qualidade)...De nada adianta se não fizermos com amor (Incondicional) ... Independente da quantidade... É uma luta inválida se não houver...


"Tem pessoas que quando pequenas são venenosas e se não derem conta de seu veneno, quando crescem se tornam famintas e sedentas em suas variadas formas " (Amigo X)

Não Vulgarize o Verbo Amar!

Amar é Preciso Sempre!

Luz, Força e Proteção Para os Guerreiros da Luz!!

Att.
Silvia Matos

sábado, 14 de março de 2009

Alma Gêmea Existe?


Engraçado, vejo pessoas obsecadas em encontrar a sua tão maravilhosa alma gêmea. Como observadora dos fatos. Tive que colocar meu ponto de vista referente à este tema que está tão enraizado em nossa sociedade... Alma Gêmea Existe? E eu sempre respondo respeitosamente: "Para quem tem alma sim" ... Agora para quem não têm alma é simplesmente mais um escravo, faminto e sedento em busca de algo que falta para se completar e geralmente este algo que falta está dentro de si mesmo e não fora ... Ter alma é estar totalmente ligado com o Alfa!!!

Temos que saber viver, conhecer e compreender os outros, mas também a nós mesmos, quais são meus limites e ideais? E respeitar os limites e ideais do próximo também!!

Beijão no coração de todos!!
Att.
Eu em Uma Nova Fase!!
Graças à Deus!!