Estarmos sempre antenados, em busca constante por informações, é uma cobrança da vida moderna. Aparentemente, quanto mais conhecimento adquirimos, mais bem preparados estamos para enfrentar situações desafiadoras. Por outro lado, o excesso de considerações pode prejudicar o impulso humano fundamental: a ação.
"Raciocinar demais diante das situações é uma tentativa de dominar todas as possibilidades e efeitos das nossas decisões. Só que, com isto, diminui a nossa capacidade de ação e podemos ter dificuldade para encontrar soluções criativas", explica a psicóloga Elisa Villela, doutora em desenvolvimento humano pela USP. Assim, pensar menos pode permitir a descoberta de saídas mais inovadoras para os mesmos problemas, o que só é possível quando acessamos um conhecimento previamente adquirido, que alguns especialistas chamam de intuição.
Em linhas gerais, a reflexão pode e deve ser o primeiro passo para a tomada de atitude. No entanto, se ela começar a bloquear os movimentos e provocar estagnação, também pode sugerir uma insegurança sobre o próprio potencial, que precisa ser investigada com mais cuidado. "Algumas pessoas postergam decisões por acreditarem que o repertório de informações que possuem nunca é suficiente", alerta a doutora em psicologia clínica Maria Elisabeth Montagna, professora da PUC de São Paulo.
O ponto de equilíbrio
A solução, portanto, não é deixar de pensar antes de agir, mas, na medida do possível, conciliar impulsividade e raciocínio. "Em determinadas situações, é importante se dar ao direito de agir num ímpeto. Tomar decisões e assumir determinados comportamentos pode implicar em se permitir ser agressivo, mas não no sentido destrutivo. Estamos falando daquela agressividade vital que todos nós precisamos para delimitar nosso espaço no mundo", defende Elisa.
Para conseguir agir dessa maneira, a psicóloga explica que maturidade e um bom nível de autoconhecimento são essenciais. Com isso, é possível atender aos próprios desejos sem perder o contato com a realidade. "Em alguns casos, pode ser benéfico pensar um pouco menos e adotar comportamentos emocionais, independente das consequências não tão positivas a médio e longo prazo", afirma Reginaldo do Carmo Aguiar, psicólogo especialista em terapia comportamental. "Isso não significa ser inconsequente, mas ter ideias e pensamentos flexíveis, aceitando que erros fazem parte da vida", acrescenta.
A intuição a seu favor
Na hora de decidir também vale tirar proveito da intuição, ou seja, aquela sensação que nos aparece repentinamente trazendo uma certeza íntima sobre a validade de determinada atitude, mesmo quando somos incapazes de explicá-la de forma objetiva.
"A intuição é a habilidade de processar informações inconscientemente, sem a intervenção do raciocínio lógico. Ela se desenvolve por meio de experiências e memórias acumuladas no decorrer da vida", define a psicóloga Katia Rech, do Centro de Desenvolvimento da Intuição e Criatividade. É como se tudo o que você viveu e aprendeu fosse arquivado e, quando é necessário, estas informações se organizam e surgem à mente num insight, sem que você consiga identificar os passos que levaram até a essa ideia.
"Nunca temos certeza absoluta a respeito de uma intuição e, por isto, tendemos a descartá-las sem verificar sua veracidade e aplicação", declara Katia. Segundo a especialista, quando há pouca informação disponível e é necessário tomar uma decisão, esta capacidade pode ser mais útil do que questionar-se repetitivamente em busca de uma certeza.
Meditação, ioga, técnicas de relaxamento e atividades ligadas à arte são maneiras de conectar-se a si mesmo e de desenvolver ainda mais a intuição. Contudo, deve-se saber o momento de usá-la e quando é preciso submeter os sentimentos íntimos à uma reflexão mais profunda. E, sobretudo, cuidar para que esta reflexão não se prolongue indefinidamente, levando ao estado improdutivo de inércia.
Fonte: http://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2013/03/04/pensar-demais-antes-de-agir-pode-levar-a-estagnacao.htm
Os textos na internet estão escritos tudo no passado, estou escrevendo o resumo no presente, pois tudo que posso é resumir em forma de seta indicando o verdadeiro conhecimento, importantíssimo para o despertar. Já escrevi em postagens anteriores sobre os filmes de ficção científica, na realidade de ficção não têm nada e sim muitas verdades. Onde estava escrito "Os Sith eram" troquei para "Os Sith são"; "Os Sith foram" troquei para "Os Sith são". Guerra nas estrelas não está distante de nós, na realidade estamos vivenciando a guerra. Lembrando que os Sith (serpentianos ou humanoides) agem tanto no plano físico como no metafísico.
"Sempre direciona o seu Amor Incondicional as pessoas e a Gratidão ao Criador" Betho
A verdadeira gratidão sempre é a direcionada ao Criador, muitos anos analisando as pessoas amarradas em suas diversas e particulares situações, conclui esta questão, pois bem, postei em uma postagem anterior que o sentimento que os cachorros têm para os seus donos é de gratidão e não amor incondicional, esta gratidão se dá pelo fato dos cuidados, proteção, carinho, alimentação, moradia, ajuda e por aí vai. Como a serpente / escuridão faz para amarrar seus fantoches nas pessoas iluminadas? Geralmente estas pessoas iluminadas são muito boas de coração e a gratidão faz parte de seu ser; mas se este ser não for desperto e estar no estado de inocência ainda, a serpente / escuridão joga com esta pessoa como cachorro, os fantoches dão alguma migalha (cuidados, proteção, carinho, alimentação, moradia, ajuda, etc...) e por causa desta atitude várias pessoas iluminadas se tornam escravas destes fantoches sem perceber, pois ficam gratos da ajuda obtida e não conseguem se desamarrar; sentem como se estivessem em dívida ou devendo alguma retribuição. Os fantoches se colocam como donos das pessoas iluminadas e é aí que sugação de energia é alarmante. É uma forma de pacto bem traiçoeiro, quase que imperceptível, de certa forma tem uma oferta e uma proposta de compra e muitos se vendem por migalhas. Muitas pessoas usam este jogo conscientemente quando querem amarrar ou prender outras pessoas.
O Senhor citado é o Criador e não pessoas, homens que se intitulam como pastores "eu sou pastor" é falso, deveriam criar outro nome, mas não Pastor. Pastor é o Criador. Esta troca tem um interesse genial da escuridão/serpente que é trocar a direção da fé & confiança, ao invés dos "fiéis" ter fé ou confiar no Criador que é o verdadeiro pastor, acabam direcionando aos que se denominaram como pastores e se colocaram no lugar do Criador, é nesta brincadeira que vários fazem as vontades destes líderes de templos. Existem os que não enganam, mas não é a realidade de todos.
Vários de nós foram enviados para cumprir alguma missão aqui na Terra, mas quem disse que seria ou é fácil, todos nós temos um ou vários pontos fracos, isto a escuridão/serpente sabe muito bem e ela joga tudo que pode até nos derrubar. O que nos salva? A fé.
Estar no lado negro ou sombrio da força é assumir uma melancolia, toda melancolia pode levar ao fascismo e todo o fascismo pode levar aos movimentos fascistas. Todos fascistas são ou estão melancólicos. Tentativa frustrada de colocar seus desejos a frente da vontade do criador.
O medo pode nos levar a se agarrar em qualquer coisa e geralmente estas coisas são ofertas da escuridão/serpente. O que pode nos livrar? A fé!
Quando as pessoas entendem a diferença entre confiar e acreditar, com certeza começam a sofrer bem menos e deixam de ser tão melancólicas. Só podemos confiar ou ter fé no que é perfeito (o Criador) e no que não é perfeito podemos acreditar, pois estes estão sujeitos a cometer erros. É aí que mora o segredo do PERDÃO, é muito mais fácil de perdoar quando adquirimos esta consciência, é aí que mora também o segredo do AMOR INCONDICIONAL, quando as pessoas cometem erros conosco ou com outras pessoas, temos consciência de que elas não são perfeitas e são vários vetores de força que contribuem para que elas cometam tais erros, mesmo assim enquanto há luz ou alma, perdoamos e continuamos acreditando no seu despertar.
Como fundiram várias palavras dizendo que seus significados são os mesmos, podemos nos enganar por causa destas fusões. Quando está dito que não podemos confiar em pessoas e sim acreditar, também serve quando esta pessoa somos nós mesmos; devemos acreditar em nós mesmos e confiar no criador sempre e nunca o inverso. Pois quando as pessoas confiam em si mesmas mora um grande perigo que é a VAIDADE, focando uma fé em si mesmo, se guiando por si mesmo, decepções na certa.
Jesus sempre se mostrou que acreditava nas pessoas, mas sua fé sempre foi direcionada ao criador, em nenhum momento ele cita em ter fé nas pessoas, mas fala do amor incondicional que está totalmente relacionado ao acreditar. A fé move montanhas, pelo simples fato de confiar no criador de que tudo é possível.
O criador não confia em nós, ele acredita em nós e assim é o amor incondicional, é quando acreditamos nas capacidades, que tudo pode ser diferente e melhor. Se confundirmos acreditar com confiar aí mora o erro ou perigo, é o mesmo que direcionar a fé em pessoas, portanto só podemos confiar no criador, fé está totalmente relacionada com confiança.
A Fé nós direcionamos a Deus, enquanto houver luz podemos continuar acreditando, ou seja, enquanto há vida ou alma, mesmo que morrendo ou se apagando, existe possibilidade de cura e de reverter a situação.
Usar
a telepatia para influenciar decisões de outras pessoas conforme a gente quer é
totalmente anti-ético. O pensamento se eleva a Deus e ele administra conforme a
sua vontade. Direcionar um pensamento fixo a uma determinada pessoa mais
atrapalha do que ajuda. Muitos desgastam energia pensado e não agem, ficam na
dedução do achar e não tem certeza de nada. Esta atitude não deixa de ser uma
melancolia. Estou com muita dor de cabeça porque tem uma pessoa que ainda não
entendeu e está me afetando negativamente com o seu pensamento direcionado a
mim. Precisa se livrar de pensamentos melancólicos, pois estes pertencem ao
lado sombrio da força.
