Sofremos um djavú, tudo o que aconteceu no jardim do Éden, se repeti como ciclos, toda maldição te joga para um ciclo repetitivo em sua linhagem. A serpente ofereceu a infelicidade como felicidade para Eva, ofertou uma mentira. O que mudou desde lá? A infelicidade é nos ofertada o tempo todo como se fosse felicidade. Tudo vem mascarado e tudo que vem mascarado é a serpente que está por detrás. A surpresa sempre será a infelicidade e a morte. Portanto, o diálogo sempre vai ser um
instrumento para conhecermos os outros e permitir que nos conheçam, se o
diálogo for negado ou impossível requer uma avaliação criteriosa para sabermos o que estão nos
ofertando.É preciso entrega, desprendimento e humildade de saber que nada sabemos, pois o que sabemos é tão pouco diante da infinita verdade. Se o conhecimento é infinito, não podemos nós, como células ativas, estagná-lo, por conta da nossa ignorância, não temos este direito. Dedicar-se com o mesmo empenho, amor, devoção e continuar levando a todos aqueles que acreditam e aos que não acreditam, na luz, na força, no poder que imana do passado e das forças da natureza. Beto Koch -(Nov/2005).
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
A oferta da infelicidade - Jardim do Éden e os tempos de hoje!
Sofremos um djavú, tudo o que aconteceu no jardim do Éden, se repeti como ciclos, toda maldição te joga para um ciclo repetitivo em sua linhagem. A serpente ofereceu a infelicidade como felicidade para Eva, ofertou uma mentira. O que mudou desde lá? A infelicidade é nos ofertada o tempo todo como se fosse felicidade. Tudo vem mascarado e tudo que vem mascarado é a serpente que está por detrás. A surpresa sempre será a infelicidade e a morte. Portanto, o diálogo sempre vai ser um
instrumento para conhecermos os outros e permitir que nos conheçam, se o
diálogo for negado ou impossível requer uma avaliação criteriosa para sabermos o que estão nos
ofertando.
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