segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores - Geraldo Vandré (1968)

sábado, 23 de julho de 2011

Educação - Sistema de Ensino

Quando penso em Educação (sistema de ensino) é Albert Einstein que vem no meu pensamento, será que a sociedade evoluiu tanto que está aberta para as novas mentes brilhantes? E aceitar que estas mentes brilhantes independem do sexo, credo, cor, classe social, idade, etc.? Ou estas atitudes nunca vão mudar?

Conversando com um colega meu da área da história, coloquei para ele que na história as coisas nunca mudam, só se repetem... E ele me corrigiu colocando que: a história muda o que não muda são as atitudes, sendo que elas estão sempre se repetindo pela insatisfação do ser humano na busca do prazer, da sobrevivência e do poder... Na grande maioria das vezes não medindo esforços para tê-los, mesmo que tenha que passar por cima de outras pessoas para alcançar o que almejam... Interessante e fundamental esta colocação... Voltando para Einstein, um cientista muito pouco discutido nas escolas... Por que será né?! Talvez a grande maioria das pessoas estão preocupadas em seu próprio prazer, em sobreviver e em ter poder...

Einstein queria uma equação com menos de 3cm, que lhe permitisse ler a mente de Deus:

"Eu quero saber como Deus criou este mundo. Não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero conhecer os pensamentos Dele, o resto são detalhes."

Diálogo de Einstein com a Enfermeira:

Enfermeira: Ler a mente de Deus?
Achei que isso seria complicado.

Einstein: Por que complicado?
Acredito que as regras do universo são belas e simples.

Enfermeira: Mas não é impossível conhecê-las?

Einstein: Por que deveria ser impossível?

Enfermeira: Uma resposta para tudo...
Até para o senhor.
Até para alguém tão genial.

Einstein: Não sou genial.
Sou apenas curioso.
Acho que se continuarmos fazendo perguntas, as respostas virão.
E, quando a solução for simples.
Deus está respondendo.

Diálogo retirado da:
A sinfonia inacabada de Albert Einstein no you tube... vale muito a pena ver... recomendo...
Vídeo abaixo: Einstein x professor: Deus existe?

Albert Einstein não era moralista, ele era o que era...

sábado, 25 de junho de 2011

O Mito da Caverna - Platão

Este vídeo é muito interessante!


A caverna é o mundo em que vivemos, portanto sendo todos grupos sociais existentes:nas escolas, nas universidades, nas famílias, nas vizinhanças, nos grupos de lazer, nas igrejas, nas empresas, nos grupos artísticos, enfim, todo o convívio onde envolve nós e as outras pessoas.

E sabe o que cansa dentro da caverna? É ver seres reais acreditando que as sombras são reais ou que elas podem se tornar reais. Dando vida ao que não é real. E até mesmo usando a ilusão como forma de jogo para alcançar seus interesses.

Somos sombra ou somos reais?

Como evitar que o real se torna sombra?

O ser real = ser com alma e virtuoso = animado, projetor neste mundo, sendo um criador, existe evolução, está na fé, como pode o ser real se tornar sombra? Será que é pelo fato de acreditar na ilusão? Ou fazer parte da ilusão?

A sombra = é morta, não tem alma, portanto sem virtude = inanimado, interage, mas não absorve, não existe evolução, está na esperança. Tem como ela se tornar real? Ou uma ilusão de realidade?

Quem matou Sócrates e Jesus? Foram as sombras? Ou os reais que estavam em processo de perda de suas almas? E qual o principal motivo da morte de ambos? Em que ponto eles poderiam estar corrompendo os jovens? Lutar para que os jovens não percam suas almas, é estar corrompendo com o que?

terça-feira, 24 de maio de 2011

Evolução ou Processo de Adaptação?

Os seres humanos estão mais evoluídos ou adaptados ao meio em que vivem?

Muitos ficam perplexos com crianças sabendo manusear computadores e outros aparelhos eletrônicos, tanto quanto seu poder de argumentação.


Tempos atrás não existia computadores e nem esta diversidade de aparelhos eletrônicos, mas as crianças produziam seus próprios brinquedos e uma capacidade de criar brincadeiras.

Tempos atrás uma criança não podia se intrometer numa conversa de adultos e hoje estão dando mais liberdade para isto.

O que diferencia da criança de tempos atrás para os de agora? Hoje sabem manusear tal equipamento, mas não sabem como funciona e também não sabem como montar e nem criar seus brinquedos. Onde está a autonomia nisto?

Chamamos de evolução as crianças que sabem manusear tais equipamentos, mas não sabem criar seus brinquedos?

Evolução não seria uma soma de tudo, onde poderíamos selecionar?

Manusear o que está pronto? É evolução ou adaptação do meio em que está vivendo?

O nosso organismo vai se adaptando ou evoluindo?

Construção de um "eu falso" não é evolução e sim uma adaptação do meio conforme suas necessidades.

Evolução é individual e está relacionada à força interna de cada um, onde reflete em ação!

Onde chegaremos neste processo de adaptação, sem evolução?


quinta-feira, 17 de março de 2011

Não Podemos Mendigar Amor

Amar e ser amado são as maiores necessidades do ser humano. Uma vida sem amor é comparada a uma bela flor trancafiada num quarto escuro: em pouco tempo perecerá por falta do sol. A necessidade do amor nos faz dependentes uns dos outros e nos mostra que a solidão é o prêmio dos covardes, dos que temem a dor e se privam também de experimentar o amor.

Somos carentes de dar e receber amor, mas não podemos obrigar as pessoas que elas nos amem. O amor forçado é amor mal amado. O amor livre é amor que contrói pontes e nos leva ao encontro do outro.

Mendigamos amor quando deixamos de ser quem somos para agradar a alguém que exige que nos tornemos quem ele quer que sejamos. O verdadeiro amor reside no respeito à individualidade do outro. Se o amor é verdadeiro sabe respeitar a individualidade. Sempre que abandonamos nossa casa interior para habitar a casa do outro, estamos de certa forma mendigando amor, deixando de ser aquilo que realmente somos.
Mendigamos amor quando traímos nossos ideais para abraçar os ideais frustrados de alguém. É como a jovem com futuro promissor que desiste de estudar para viver uma aventura desnaturada com um homem que lhes diz amar. Quem desiste de sonhar com coisas reais para viver um conto de fadas certamente está também mendigando amor.

Mendigamos amor quando deixamos de lado as pessoas que nos são especiais para correr atrás de um amor desfigurado, belo por fora, mas podre por dentro. Há muitos que deixam suas casas e partem em busca das caricaturas do amor que o mundo nos oferece. Confundem prazer com amor, prazer com felicidade. Geralmente abandonamos quem nos ama de verdade e vamos atrás de quem nos vê como objetos. Mais um jeito estranho de mendigar amor.

Mendigamos amor quando reservamos todo nosso tempo só para a pessoa que dizemos amar. Quem deixa de cuidar de si para cuidar de alguém, mostra que na verdade está precisando mesmo é de cuidados. Desconfie das pessoas que só vivem para ajudar. Atos de caridade são excelentes, mas primeiro precisamos cuidar da nossa casa, para só então ajudarmos o outro a arrumar a sua também. Mendigar amor é ter tempo de sobra para o outro e não ter tempo para si.

Mendigamos amor quando caímos no desespero por termos sido abandonados por alguém que nos dizia amar e de repente partiu. Não é fácil perder aqueles que amamos, mas é preciso enfrentar a dor, sem fingir que ela não existe. Demoramos a aceitar nossas perdas e por isso sofremos além da conta. Ficar preso a quem quer que seja é o sinal mais visível de que ainda somos pequenos aprendizes na matéria do amor.

Ninguém merece viver uma vida de miséria. O amor que nos espera é repleto de realização e por isso merece ser encarado de forma madura, consciente e despojado de posses. Comumente vemos pessoas dizendo amar, mas que ainda vivem presas ao ser amado. Não sabem fazer nada senão em virtude do outro. Aprendi com a vida que amar é bom, mas para se amar de verdade é preciso antes avaliar se o que sinto por alguém é amor ou um desejo de posse. Se a resposta for a segunda, preciso admitir que tenho muito a aprender...

Escrito por: Paulo Franklin (Já mendiguei amor e sofri muito por isso!)

domingo, 23 de janeiro de 2011

Autoria da Escultura da Nossa Senhora Aparecida

Nem todas visões vem porque pedimos, na maioria das vezes vem pelo simples fato de interesse dos Orixás ou Deuses!
Porque é difícil de admitir que a imagem de Nossa Senhora Aparecida encontrada por dois pescadores do Rio Paraíba do Sul, na região de Guaratinguetá, estado de São Paulo, por volta de 1717. Foi uma imagem de um pai ou mãe de santo (nomes denominados no Brasil) ou de um curandeiro ou uma curandeira (nomes denominados na África), enfim uma imagem de santo quando é quebrada, tem que ser entregue no verde ou em águas correntes, também quando estes pais e mães de santos desencarnam, suas imagens podem seguir os mesmos procedimentos... Enfim, quando se pesquisa sobre autoria da escultura, dizem que é obscura, pelo simples fato de não quererem admitir, que ela é totalmente de origem africana, de negros, de culto, crença e religiosidade africana, uma imagem feita pelas mãos de negros!
Não podemos nos iludir de que o racismo não existe!