Uma publicação sobre Nietzsche numa página de uma
revista no Facebook, estavam elogiando este “falso filósofo” ilustre.
Coloquei a minha colocação do que achava sobre ele e defendi dele não ser um
verdadeiro filósofo, pontuando e respondendo todas as perguntas. Como de
costume alguns a favor e outros me insultaram, dizendo que eu precisava estudar
mais, para poder ter capacidade de discutir sobre Nietzsche. Mas teve uma
ofensa que me chamou a atenção, por ter sido a primeira vez que alguém escreve
sobre isto: Este rapaz estudante da UFRGS se direcionou a mim com um comentário
dizendo que eu não tinha capacidade intelectual para discutir sobre o
Nietzsche, por causa da minha formação acadêmica ter sido na ULBRA e ainda ser
formada em Educação Física. Pensei, Pensei e Pensei... Meditei, Meditei e
Meditei... Já sou marginalizada por ser mulher e preta e este rapaz veio com
uma colocação para me marginalizar ainda mais apontando a minha universidade
como inferior a UFRGS e o meu curso como inferior a qualquer outro. Conclui em
minhas meditações que o Criador é perfeito e de fato ele sabe muito bem o que
faz e onde nos coloca. Amo a minha universidade de formação acadêmica.
É preciso entrega, desprendimento e humildade de saber que nada sabemos, pois o que sabemos é tão pouco diante da infinita verdade. Se o conhecimento é infinito, não podemos nós, como células ativas, estagná-lo, por conta da nossa ignorância, não temos este direito. Dedicar-se com o mesmo empenho, amor, devoção e continuar levando a todos aqueles que acreditam e aos que não acreditam, na luz, na força, no poder que imana do passado e das forças da natureza. Beto Koch -(Nov/2005).
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